quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

“Não adianta culpar os tucanos!”. O caso CELPA é um exemplo crasso de que a responsabilidade será sempre de quem se omite, ou seja, de todos os babacas paraenses.







A diferença entre uma empresa privada e uma pública é que aquela, quando vai mal das pernas, pede RECUPERAÇÃO JUDICIAL e todo mundo sabe quando ela está em estado falimentar.

Os Entes Estatais, por usa vez, por mais que sejam mal administrados – como normalmente ocorre - nunca pedem recuperação judicial, o que escamoteia o caos em que as contas públicas se encontram. Eis a razão de hoje termos uma TRILIONÁRIA dívida pública, mas ninguém fala ou faz coisa alguma.

O certo, penso, é que tanto na seara pública como na privada, quando pessoas despreparadas ou mal intencionadas (ou as duas) gerem os recursos e bens disponíveis, o fim, cedo ou tarde, é previsível e funesto.

Por isso, em todo lugar, inclusive na casa da gente, devemos acompanhar a administração dos bens e recursos disponíveis, pois, depois que a casa cair, não adiantará apontar o dedo e dizer: A culpa é tua!

Dos milhares de endividados brasileiros, passando pela nossa República, até o mundo grego, não faltam exemplos de que a culpa nunca será dos mal intencionados, mas dos “bem intencionados” que se omitiram ao longo do tempo, porque quem paga a conta é sempre responsável pelo produto que recebe.

Professor Walber Wolgrand.
.......................................................

Vejam o exemplo da CELPA (extraído do blog do espaço aberto)   

A Celpa, empresa de distribuição de energia do Pará, entrou com pedido de recuperação judicial. A Celpa é uma das empresas controladas pelo grupo Rede, que tenta sua venda desde o fim do ano passado por conta de problemas financeiros. Recuperação judicial é a antiga concordata.

Segundo fato relevante divulgado pela companhia na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), “o pedido de recuperação judicial mostrou-se inevitável diante do agravamento da situação de crise econômico-financeira da Celpa e do imperativo de proteger a continuidade dos serviços públicos por ela prestados”.

A Celpa tem a estatal Eletrobrás como acionista minoritária.

Em dezembro do ano passado, o Valor Econômico informou que o acionista controlador do grupo Rede Energia, Jorge Queiroz, colocou à venda sua parte na empresa, de 54% do capital total. O Rede tem ainda entre seus acionistas o Fundo de Investimento do FGTS, que fez um aporte de cerca de meio bilhão de reais há pouco mais de um ano, e a BNDESPar, que transformou parte da dívida da companhia em ações. Procurada, a companhia não se manifestou.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Polícia Federal, MPF e Justiça Federal (STF) manipulam processos contra políticos para beneficiá-los (Ou: “Os verdadeiros bandidos da República”)

Leiam este artigo extraído do site “Consultor Jurídico” e entendam porque a lei da FICHA LIMPA não vai vingar no Brasil (país corrupto por natureza). A partir de agora os processos vão “morrer” no nascedouro, principalmente se o político for aliado do Governo, que detém o controle da Polícia Federal.

No máximo, apenas os inimigos serão processados como a lei manda o que, a meu ver, promoverá um ambiente de subserviência sem igual na falsa República brasileira.

Isso ratifica o entendimento que possuo de que vivemos numa DITADURA DA LEI, corroborada pela manipulação dos instrumentos necessários à sua aplicação.

Controla-se a lei, e quem a aplica, para, de forma despótica e sutil, exercer o poder.   

Professor Walber Wolgrand.
.......................................................

Inquéritos que tiveram políticos brasileiros como alvo nos últimos anos demoraram mais tempo do que o normal para chegar a uma conclusão. E processos abertos pelo Supremo Tribunal Federal contra eles se arrastam há mais de dez anos sem definição, de acordo com um levantamento publicado pelo jornal Folha de S.Paulo, na edição deste domingo (26/2).

O caderno especial publicado pelo jornal traz uma série de reportagens que revela que não existe um culpado por isso, como muitas vezes se aponta. Os atrasos e falhas ocorrem desde a investigação. Há problemas, principalmente de lentidão, no âmbito da Polícia Federal, do Ministério Público e do Judiciário.

O levantamento, que foi feito em 258 processos, mostra que a grande quantidade de recursos prevista na legislação é apenas um dos problemas. De acordo com a Folha, em média, a Polícia Federal leva pouco mais de um ano para concluir uma investigação. Já os inquéritos analisados pelo diário que já foram encerrados consumiram o dobro de tempo.

Durante quatro meses, o jornal analisou processos que envolvem políticos e estão em andamento no STF ou foram arquivados pela corte recentemente, incluindo inquéritos ainda sem desfecho e ações penais à espera de julgamento. Os processos envolvem 166 políticos que só podem ser investigados e processados no Supremo, por conta do foro por prerrogativa de função.

O senso comum sugere que esse tipo de coisa acontece porque os políticos têm condições de pagar bons advogados para defendê-los na Justiça, mas a análise dos processos mostra que em muitos casos as investigações simplesmente não andam, ou são arquivadas sem aprofundamento. Só dois casos do conjunto analisado pelo jornal estão prontos para ir a julgamento.

O caderno traz, além de uma série de reportagens, uma entrevista com o ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal, em que ele critica o foro por prerrogativa de função e defende o fim da competência do STF para julgar deputados e senadores. Para o ministro, todos deveriam ser processados e julgados a partir da primeira instância.

Documentos com a íntegra dos 258 processos analisados pelo jornal ficarão disponíveis na página da Folha Transparência, conjunto de iniciativas do jornal para divulgar informações de interesse público mantidas sob controle do Estado. Os primeiros 21 processos já estão no ar.

Depoimento marcante de um policial militar baiano

O helicóptero da Secretaria de Segurança Pública do Pará

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

PRÓ-PAZ, o grande circo assistencialista do Governo do Estado do Pará (Ou: “Como driblar o nepotismo”)



Você sabe o que é o PRÓ-PAZ?

É um programa criado (não sei onde o ato de criação foi publicado) pelo Governo do Estado com o objetivo de prestar vários serviços, de natureza pública, para as comunidades pobres do Pará, que, a rigor, são de inteira responsabilidade das diversas Secretarias e órgãos estaduais.

Mas, para dar emprego e promover politicamente a Senhora IZABELA JATENE, filha do Governador Simão Jatene, o PRÓ- PAZ concentra as ações que, a rigor, SÃO DE ESTADO, num único programa, induzindo as pessoas menos preparadas intelectualmente a pensar que os benefícios decorrem dessa iniciativa e das pessoas que a criaram e a coordenam.

Com o discurso de suprir a histórica e criminosa OMISSÃO do Governo paraense, o PRÓ-PAZ funciona, com equipes de servidores públicos de diversos órgãos, em forma de mutirão ou caravana itinerante, percorrendo diversos rincões do interior do Estado para prestar serviços temporários no campo ODONTOLÓGICO, MÉDICO, EXPEDIÇÃO DE CARTEIRAS DE IDENTIDADE, CORTE DE CABELOS, realização de HORTAS CASEIRAS, EVENTOS CULTURAIS, etc. É uma verdadeira festa para os fracos e oprimidos paroaras.

Em Belém, o programa funciona em 04 pólos (UFPa, IESP, MARITUBA e MANGUEIRÃO) e também objetiva convencer a tudo e a todos que essas ações representam a solução para todos os males. Enquanto isso, as secretarias e órgãos estaduais se subordinam e atuam como meros coadjuvantes da toda poderosa, coordenadora geral, Izabela Jatene.

Mas, como IZABELA, que é servidora da Universidade Federal do Pará e parente de 1º grau, na linha reta, do Chefe do Executivo Estadual, pode comandar o PRÓ-PAZ, que é um programa estadual? Essa nomeação não caracteriza NEPOTISMO na Administração Pública?

Aliás, será que houve cessão do órgão federal e nomeação de Izabela Jatene para comandar o PRÓ-PAZ ou a referida senhora está atuando informalmente nesse destacado programa estadual?

Seja como for, como se trata de um PROGRAMA DE GOVERNO, penso que a nomeação da filha de Jatene atenta frontalmente contra os princípios constitucionais da IMPESSOALIDADE e MORALIDADE, a que todo agente público está obrigado a observar no exercício do cargo.

No entanto, como vivemos num Estado onde os órgãos de controle são omissos (MP, Justiça, Assembléia Legislativa, OAB, etc.) o poderoso Governador ignora qualquer interpretação que possa ameaçar a designação da sua primogênita para a interessante função pública.

Mais uma vez, no Pará, o povo é enganado com um programa de fachada, assistencialista e politicamente oportunista; além de a moralidade pública ir para o ralo com a nomeação da filha do Chefe do Executivo para uma função que, apesar de todas as interpretações, indubitavelmente, É PÚBLICA.

Isso é Pará!

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O militar e a livre manifestação do pensamento (Ou: “A voz do dono e o dono da voz”)


“E disse minha voz: se voz não sereis minha, voz não sereis de mais ninguém” (Chico Buarque).

Embora a Constituição Federal de 88 garanta a livre manifestação do pensamento, na Polícia Militar do Pará, escamoteado sob o torpe manto da TRANSGRESSÃO DISCIPLINAR, tenta-se impedir que o militar paraense se expresse.

Para oficiais CORRUPTOS, como os coronéis SOLANO e CARLOS, exonerados do comando da PMPA a “toque de caixa”, a lei castrense é superior à Carta Magna. Eles tentaram, SEM SUCESSO, calar o Major da Reserva Walber Wolgrand requerendo ao Governador Jatene a instauração de um processo administrativo contra o oficial, acusando-o de utilizar a internet para injuriar várias autoridades estaduais, embora nenhuma delas – inclusive o próprio SOLANO – tenha se julgado ofendida a ponto de procurar a tutela jurisdicional para responsabilizar o major.

Como esses coronéis representavam a PMPA, tentaram fazer, no âmbito administrativo, aquilo que a lei, desde antes da CF, proíbe (vejam a lei nº 7524/86, transcrita abaixo).

Mas se esqueceram que Wolgrand, antes de ser militar, é FILÓSOFO. Essa condição o faz compreender que a palavra não apenas nos faz filósofos, cientistas ou poetas, mas, sobretudo, HUMANOS.   

Walber Wolgrand.
..........................................

 Lei 7524/86 | Lei no 7.524, de 17 de julho de 1986

Dispõe sobre a manifestação, por militar inativo, de pensamento e opinião políticos ou filosóficos.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
Art 1º Respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao militar inativo, independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político, e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público.

Parágrafo único. A faculdade assegurada neste artigo não se aplica aos assuntos de natureza militar de caráter sigiloso e independe de filiação político-partidária.

Art 2º O disposto nesta lei aplica-se ao militar agregado a que se refere a alínea b do § 1º do art. 150 da Constituição Federal.

Art 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art 4º Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 17 de julho de 1986; 165º da Independência e 98º da República.

JOSÉ SARNEY
Henrique Saboia
Leônidas Pires Gonçalves
Octávio Júlio Moreira Lima

PRIVATARIA DO PT (Maria Lucia Fattorelli - Coordenadora da Auditoria Cidadã da Dívida / www.divida-auditoriacidada.org.br)

Caros Leitores do blog,

Se tiverem paciência e curiosidade intelectual leiam este artigo que trata da situação econômica e política do nosso país (DÍVIDA PÚBLICA). Depois pesquisem sobre o tema proposto para formarem um juízo seguro sobre essa questão. Estudem a respeito e, se tiverem um mínimo de preocupação com o destino do povo brasileiro, se posicionem a respeito ou, simplesmente, deixem o Brasil tomar no cú.

Entendam, "um pouquinho", o porquê de o nosso país ser a 6ª maior economia do mundo e o 84º no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)  

Professor Walber Wolgrand
....................................................................................

Em meio a insistentes ataques da grande mídia à “corrupção” de autoridades dos três poderes institucionais, uma verdadeira corrupção institucional está ocorrendo no campo financeiro e patrimonial do país, destacando-se:

PRIVATIZAÇÃO DA PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS

PRIVATIZAÇÃO DE JAZIDAS DE PETRÓLEO, INCLUSIVE DO PRÉ-SAL

PRIVATIZAÇÃO DOS AEROPORTOS MAIS MOVIMENTADOS DO PAÍS

PRIVATIZAÇÃO DE RODOVIAS

PRIVATIZAÇÃO DE HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

PRIVATIZAÇÃO DE FLORESTAS

PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE, EDUCAÇÃO, SEGURANÇA, e muitos outros serviços essenciais, que recebem cada vez menor quantidade de recursos haja vista a luta de 20 anos pela implantação do piso salarial dos trabalhadores da Educação, a recente greve dos policiais na Bahia, ausência de reajuste salarial para os servidores em geral, entre vários outras necessidades não atendidas, evidenciada recentemente na tragédia dos moradores do Pinheirinho em São Paulo, enquanto o volume destinado ao pagamento de Juros e Amortizações da Dívida Pública continua crescendo cada vez mais.

Qual a justificativa para a entrega de áreas estratégicas ao setor privado? Por que criar um mega fundo de pensão para os servidores públicos do país quando os fundos de pensão estão quebrando no mundo todo, levando milhões de pessoas ao desespero? Por que leiloar jazidas de petróleo se a Petrobrás possui tecnologia de ponta? Por que abrir mão da segurança nacional ao entregar os aeroportos mais movimentados para empresas privadas e até estrangeiras? Por que privatizar os hospitais universitários se esses são a garantia de formação acadêmica de qualidade? Por que privatizar florestas em um mundo que clama por respeito ambiental? Por que deixar que serviços básicos, sejam automaticamente privatizados, a partir do momento em que se corta recursos destas áreas?

O que há de comum em todas essas privatizações e em todas essas questões?

O ponto central está no fato de que o beneficiário de todas essas medidas é um ente estranho aos interesses do povo brasileiro e da Nação. Os únicos beneficiários têm sido o setor financeiro privado e as grandes transnacionais.

Então, por que o governo tem se empenhado tanto em aprovar todas essas medidas contrárias aos interesses nacionais?

E o que diz a grande mídia a respeito dessas medidas indesejáveis? Não divulga a posição dos afetados e prejudicados por todas essas medidas, mas promove uma completa “desinformação” ao apresentar argumentos falaciosos e convincentes propagandas de que o Brasil vai muito bem e que a economia está sob controle.

Ora, se estamos tão bem assim, qual a razão para rifar o patrimônio público? Por que esse violento round de privatizações partindo justamente de quem venceu as eleições acusando a privataria?

Na realidade, o país está sucateado. Vejam as estradas rodoviárias assassinas e a ausência de ferrovias; a desindustrialização; o esgotamento de nossas riquezas; as pessoas sem atendimento hospitalar, com cirurgias adiadas até a morte; os profissionais de ensino desrespeitados e obrigados a assumir vários postos de trabalho para sustentar suas famílias; o crescimento da violência e do uso de drogas.

É inegável o fato de que o PIB brasileiro cresceu e já somos a 6a. potencia mundial, mas o último relatório da ONU mostra que ocupamos a vergonhosa 84a. posição em relação ao atendimento aos direitos humanos, de acordo com o IDH1, o que é inadmissível considerando as nossas imensas riquezas.

Algo está muito errado. Não há congruência entre nossas riquezas e nossa realidade social. Não há coerência entre o discurso ostentoso e a liquidação do patrimônio nacional.

Dizem que temos reservas internacionais bilionárias, mas não divulgam o custo dessas reservas para o país, o dano às contas públicas e ao crescimento acelerado da dívida pública brasileira que paga os juros mais elevados do mundo.

Dizem que temos batido recordes com exportações, mas não divulgam que lá de fora, valorizam os preços das chamadas “commodities” e o que fazemos: aceleramos a exploração dos nossos recursos naturais e os exportamos às toneladas. Mas quem ganha já não é o país, pois as minas, as siderúrgicas e o agrobusiness já foram privatizados há muito tempo.

Outra grande falácia é de que o Brasil está tão bem que a crise financeira que abalou as economias dos países mais ricos do Norte – Estados Unidos e Europa – pouco afetou o país. A grande mídia não divulga, mas a raiz da atual crise “da Dívida” que abala as economias do Norte está na CRISE DO SETOR FINANCEIRO.

A crise estourou em 2008 quando as principais instituições financeiras do planeta entraram em risco de quebra. Tal crise dos bancos decorreu do excesso de emissão de diversos produtos financeiros sem lastro – principalmente os derivativos - possibilitada pela desregulamentação e autonomia do setor financeiro bancário. Embora tivessem agido com tremenda irresponsabilidade na emissão e especulação de incalculáveis volumes de papéis sem lastro, tais bancos foram “salvos” pelos países do Norte à custa do aumento da dívida pública, que agora está sendo paga por severos planos de ajuste fiscal contra os trabalhadores e crescente sacrifício de direitos sociais.

Apesar da monumental ajuda das Nações aos bancos, o sistema financeiro internacional ainda se encontra abarrotado de derivativos e outros papéis sem lastro - tratados pela grande mídia como “ativos tóxicos”. Grande parte desses papéis foi transferida para “bad Banks”2 em várias partes do mundo, à espera de serem trocados por “ativos reais”, principalmente em processos de privatizações.

Assim funcionam as privatizações: são uma forma de reciclar o acúmulo de papéis e transferir as riquezas públicas para o setor financeiro privado.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

A verdade sobre a saída de Fátima Bernardes do Jornal da Globo (Ou: "No Brasil, mídia e política são indissociáveis")


O PT foi vítima da manipulação patrocinada pela Globo antes da “Era Lula” (vejam o documentário feito pela BBC de Londres “Muito além do cidadão Kane” - ttp://www.youtube.com/watch?v=6uLkX662iEM ). Agora dá o troco e utiliza a mídia para atingir os seus interesses.
Esse é o “nosso” Brasil!


Para quem não sabe, o todo poderoso do jornalismo da Globo, até pouco tempo atrás, era o Ali Kamel que tinha seus defeitos, mas não gostava de cotas, populismo, bolsa esmola e principalmente de ladrão, logo não gostava do PT.

O Governo brasileiro chamou a Globo e lembrou que está chegando a época da renovação da concessão do canal de televisão e que o Ali Kamel estava incomodando e mandou colocar um "cumpanheiro" no lugar dele, um esquerdista. O nome era Amauri Soares, um grande entusiasta dos petistas.

Isso foi feito, Amauri Soares como todo bom esquerdista já entrou beneficiando a esposa, Patrícia Poeta, que passou a apresentar o Jornal Nacional.

Isso explica a atual cara de b**** do William Bonner que viu sua mulher ser obrigada a ter uma crise de "cansaço" e "pedir" para sair e buscar outros ares na tenebrosa manhã da Globo, junto com programas do naipe de Ana Maria Braga. Não podemos nos espantar se daqui a pouco o Bonner sair e entrar algum companheiro do partido ou algum outro parente do Amauri Soares.

Já que o PT não conseguiu enfiar goela abaixo o controle da mídia, tentado varias vezes por Lula, resolveu enquadrar a maior emissora e formadora de opinião do país na cartilha do partidão.

E assim vai caminhando nossa pseudo-democracia.

Os petistas já aliciaram várias entidades (UNE,  sindicatos, OAB), bancaram a maravilhosa e imparcial "Carta Capital" e agora a Globo caiu de quatro. Estamos caminhando a passos largos para virarmos uma Venezuela.

"A essência da propaganda é ganhar as pessoas para uma ideia de forma tão sincera, com tal vitalidade, que, no final, elas sucumbam a essa ideia completamente, de modo a nunca mais escaparem dela" "A propaganda quer impregnar as pessoas com suas ideias. É claro que a propaganda tem um propósito. Contudo, este deve ser tão inteligente e virtuosamente escondido que aqueles que venham a ser influenciados por tal propósito NEM O PERCEBAM." (Joseph Goebbels)

Fonte: Publicado no Portal Militar (Exército-Marinha-Aeronáutica-Polícia Militar)

O VÔO DO CONTRADITÓRIO (Walmari Prata Carvalho)


Cai uma aeronave alugada ao governo do estado, e, utilizada pelo corpo de bombeiros. O diligente promotor militar através da mídia diz que ira apurar o fato. Correta a atitude do fiscal da lei, talvez, sem a necessidade midiática para o ato de oficio.

Não resta duvida que todos devem lamentar o risco de vida que enfrentaram os ocupantes do helicóptero e agradecer a Deus terem sobrevividos. Devemos ainda enaltecer a nobre missão policial que disseram estar executando.

Por outro lado, todos sabem que nos períodos de festas, o sistema de segurança, dentro da previsibilidade dos mesmos elabora um macro planejamento de cobertura policial em todos os sentidos da área, com abrangência em todo o Estado e o publica com a devida antecedência, com data de começo e fim, além de informá-lo à sociedade pela imprensa. Neste planejamento macro são descritas as várias ações a serem realizadas, suas áreas de atuação, o responsável direto e a guarnição empregada. Quando a ação a ser desenvolvida necessita de emprego de efetivo com conhecimento técnico específico, descreve ainda mais em detalhes nominando específicos profissionais que irão atuar no peculiar apêndice do planejamento geral do evento. Neste especifico apêndice deve estar amplamente estabelecido os afazeres que estavam sendo desenvolvido pela equipe antecipadamente encarregada, que veio a sofrer o acidente.

Dentro desta expectativa e certeza, todos nós, que compreendemos da arte de planejar ações de segurança, de imediato nos permitimos aceitar esta condição como pré-requisito para que a aeronave e sua guarnição tenham levantado vôo. Robustecendo a esta visão da burocracia operacional que antecede as ações operacionais, podemos recorrer ao contrato de locação da aeronave e seu seguro para o vôo. Logicamente que o contrato, e destinação ao corpo de bombeiros, estabelece as condições de uso da aeronave e por isto mesmo o peso de seu seguro devera ser proporcional ao grau de risco que será divergente as aeronaves em igual situação destinadas ao Policiamento das PM e PC que representam um grau de risco maior. Neste contrato verificar-se-á a divergência de utilização, se for o caso.

A mídia por não compreender da necessidade deste pré-requisito levanta divergentes possibilidades que, somente prosperariam se tais requisitos não tenham sido observados, pois, sem eles, a ação não seria de planejamento para a semana de carnaval, como propalado por um dos acidentados, mas, de um inopinado vôo, que assim mesmo necessitaria de um acidente (policial ou de trânsito) para motivá-lo.

Ocorre que, o próprio governo fornece sustentação para as desconfianças da imprensa com referencia a real aplicabilidade do vôo. Ao anunciar nos jornais do dia de hoje que, em portaria publicada no Diário Oficial de ontem cria a Superintendência da região Metropolitana de Policia Civil. Em outra portaria também publicada ontem, cede o delegado Eder Mauro Cardoso Barra à Secretaria de Estado de Segurança Pública e defesa Social, para sempre que necessário, ele atue como piloto e co-piloto no Grupamento Aéreo, mas, continuando a exercer suas funções de diretor da DRFR. Deixa cabalmente sublimado no ato, o desejo de disciplinar ação referente ao uso da aeronave pelo delegado em questão. Se a portaria se faz necessário agora, os atos anteriores praticados pelo autor não estariam embasado no disciplinamento burocrático somente agora criado. A emenda ficou pior que o soneto, e, salvo juízo não propicia o apoio necessário a este grande delegado merecedor de todo esforço do sistema em decorrência de suas meritórias atividades. O momento desta portaria era lá atrás, ou, bem mais a frente, não agora. Ela veio corroborar com as divergentes informações da imprensa, e, suscitar ao promotor maior empenho na apuração em decorrência de estabanada portaria. Será que desejam no fundo crucificar o operante delegado? Na realidade, agora, somente o promotor terá a condição de apresentar em juízo uma das verdades. Esperemos que o juízo faça a justiça final.

Belém 25 de fevereiro de 2012.

WALMARI PRATA CARVALHO

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Mais uma da Secretaria de Segurança Pública do Pará: Homicídios durante o carnaval reduziu em 12,69% (Você acredita???)


Segundo uma nota, denominada CARNAVAL /SEGURANÇA, publicada na coluna “Repórter 70”, do jornal “O Liberal”, do dia 24 de fevereiro de 2012, o esquema montado pela Secretaria de Segurança Pública do Estado do Pará reduziu em 12,69% o número de homicídios entre a sexta-feira e a quarta-feira de cinzas, com relação ao mesmo período do ano passado.

Somando os índices dos dois últimos carnavais a redução de homicídios é de 29,49%. Sem dúvida um percentual expressivo para um governo que - segundo as palavras do Governador Jatene - recebeu o “ESTADO QUEBRADO” do governo petista.

O atual governo, mais uma vez, realizou a mágica, mas não contou o segredo. O perigo é que, ao final dos 04 anos de gestão, a somatória dos alentadores índices alcançados remeta a violência no Estado do Pará a números NEGATIVOS, onde os corruptos doam os seus patrimônios para a sociedade e os bandidos comuns distribuem relógios para os cidadãos.

No governo do PSDB o Pará é a TERRA PROMETIDA.    

 

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Indagações de um anônimo sobre os CONCURSOS para as polícias paraenses (Ou: “Me engana que eu gosto!”)

        
Pegando o "gancho" da violência, venho aqui relembrar a última das incontáveis afirmações da secretária Alice Viana, de que os editais para os concursos voltados às polícias DEVEM ser publicados ATÉ Abril(anteriormente, ela havia falado que AS PROVAS aconteceriam até abril. E nessa mesma lenga-lenga, vem prometendo e prometendo desde 2011).

  
Março bate à porta, secretária. O que se houve falar agora é de POSSÍVEIS contratempos junto à organizadora (que paraense nenhum conhecia) escolhida para o certame da PC . Já tem rumor até de um novo pregão para a escolha de uma nova organizadora. Quanto à PM, SÓ DEUS SABE. Cadê a nova lei de ingresso?

  
Lembrando ainda que as comissões de ambos os concursos foram formadas ainda em 2011. Me pergunto se os integrantes das comissões têm conhecimento de que fazem parte das mesmas. Até agora, "ninguém sabe, ninguém viu".

  
E março se aproxima...

  
Fica de olho aí, major. Para o governo, que vá à merda o concurseiro. E que se encha o bolso dos donos de cursinho. Já tem cursinho em Belém que vai iniciar talvez sua 30ª turma preparatória.

  
Um último lembrete: concurseiro tem título de eleitor, logo vota.


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Edmilson critica a violência na região metropolitana


O deputado estadual Edmilson Rodrigues (PSOL) apontou o contraste entre o discurso do governo do Estado e a realidade revelada em pesquisas de institutos respeitados e notícias de jornais, no que se refere à violência.
“Me entristeceu a manchete (O LIBERAL de domingo, 12) dando conta de que pelo menos oito são mortos por dia, na Região Metropolitana de Belém. As crianças e os adolescentes pobres, especialmente negros e indígenas, são as principais vítimas. Cadê o governo para dizer que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), O LIBERAL e os institutos de pesquisa estão errados?”, questionou, da tribuna da Assembleia Legislativa do Estado, nesta terça-feira, 14.

“A sensação de violência na população é grande e generalizada. Todo mundo anda nas ruas ou de carro, com medo. Aqui e ali um vizinho foi assassinado ou marido que matou a mulher. Quando a violência atinge apenas os pobres, a gente diz tudo bem. Acontece até as autoridades de Estado são vítimas de sequestros curtos. Os dados das últimas pesquisas sobre a violência e as mortes nas cidades, mostram que Belém está entre as cidades líderes de mortandade no país”, observou.

Fonte: Assessoria de Imprensa

O PT e as privatizações


Por AÉCIO NEVES

Toda mudança para melhor deve ser saudada. Por isso, devemos reconhecer como positiva, ainda que com o atraso de uma década, a privatização dos aeroportos.

Porém, uma pergunta é inevitável: por que, afinal, esperamos tanto? O governo, por inércia, permitiu que se instalasse o caos nos aeroportos e só reagiu diante da aproximação da Copa, alimentando a ideia de que só age sob pressão e tem na improvisação uma de suas marcas.

Talvez isso explique terem privatizado sem exigir garantias mínimas compatíveis com operações desse porte. Pouco parece importar se há entre os vencedores crônicos inadimplentes em outros mercados ou mesmo quem não tivesse condições de conseguir financiamento junto ao mesmo BNDES, em operação de muito menor porte.

Privatizaram fingindo não privatizar e ignoraram a oportunidade de buscar contrapartidas óbvias que pudessem garantir, em um mesmo lote, a modernização de aeroportos mais e menos rentáveis. Prevaleceu a lógica do maior ágio e do interesse comercial dos grupos privados em detrimento das populações de regiões onde os investimentos serão menos atrativos.

Por tudo isso, é desleal o ataque histriônico do PT às privatizações do governo FHC. Desleal porque em nenhum momento o programa de concessões ou privatizações foi interrompido. São as leis brasileiras que obrigam o uso de concessões em determinados serviços e não a ideologia petista, como tentam fazer crer, em risível contorcionismo verbal, alguns líderes do partido.

No governo FHC também foram feitas concessões como na área de energia elétrica. Da mesma forma que nos aeroportos, ao final do prazo de outorga os ativos retornarão à União. Aliás, é exatamente o que se discute agora - a renovação ou não de outorgas concedidas naquele período.

O episódio da privatização dos aeroportos, no qual serão usados recursos públicos do BNDES e dos fundos de pensão, prática demonizada pelo PT, que neles via um mero instrumento de financiamento do lucro privado, traz à tona uma outra indagação cada vez mais comum entre os brasileiros: afinal, o que pensa e qual é o PT de verdade? O do discurso ou o da realidade? O que lutou contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, o Proer e o Plano Real ou o que os elogia hoje?

O PT dos paladinos da ética ou o do recorde de ministros derrubados por desvios? O que ataca as privatizações ou o que as realiza? O que, na oposição, defende de forma indiscriminada todo tipo de greve ou o que, no governo, reage a elas?

No mais, vale registrar: a insistência do PT em comparar modelos de privatização é bem vinda. Até porque não deixa de ser divertido ouvir o PT discutir quem privatiza melhor.

-------------------------------------------------------
AÉCIO NEVES é senador (PSDB-MG).

O artigo foi publicado na Folha de S.Paulo de segunda-feira (13)

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Aluno Matheus, do IFPA, refuta denúncias e professor Walber esclarece as ilegalidades praticadas com o dinheiro público no instituto (Ou: “Na Administração Pública, como no “Juízo Final”, a ignorância não é causa de justificação dos atos corruptos”)


Comentário do aluno Matheus:

“Não venho até aqui como anônimo, venho como aluno do Instituto Federal do Pará e líder do Grêmio Estudantil Cabanagem. Ingressei no Grêmio em janeiro de 2011 e fui esclarecido de tudo o que havia acontecido, e não passam nem perto as acusações de vossa autoria prof. Wolgrand. Realmente foram concedidas ao Grêmio Estudantil 3 (três) bolsas de R$ 1100,00, entre setembro e novembro de 2010 (ou seja, foram por três meses, não durante todo o ano como é tentado insinuar-se acima), por questões de manutenção das atividades do Grêmio, pois cada bolsa de R$ 1100,00 seria dividida entre 3 outros membros, totalizando um total de 9 membros do Grêmio Estudantil recebendo este auxílio, para poderem se manter, pois necessitamos nos alimentar, pagar transporte, estudar, e, principalmente, construir condições para desenvolvermos nossas atividades dentro do IFPA. Tenho ciência de que isto não é ilegal, está aqui uma lei que garante o dito anteriormente: Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.”
....................................
Resposta do professor Walber Wolgrand:

“Caro aluno Matheus, devo desculpá-lo pela flagrante ignorância que demonstras na abordagem dos fatos em questão, afinal, até professores e gestores desconhecem os trâmites mais elementares da Administração Pública. Não sou culpado pela ignorância alheia, mas vou esclarecer, um a um, os pontos que suscitas no seu inepto comentário:  

Em primeiro lugar, você reconhece que a Administração do IFPA concedeu 03 (três) bolsas de R$1,100,00, cada, relativas aos meses de setembro, outubro e novembro para pagamento de despesas dos integrantes do Grêmio Estudantil Cabanagem do IFPA. No entanto, você não disse que essas bolsas eram da UAB (UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL), que é o ENSINO SUPERIOR À DISTÂNCIA do instituto, ou seja, um programa do governo federal realizado por servidores do IFPA.

As bolsas UAB são devidas para quem exerce uma das funções que a regulamentação do programa estabelece, o que, certamente, não é o caso de nenhum integrante do Grêmio Estudantil Cabanagem. Por esse motivo, constitui uma ilegalidade alguém receber uma BOLSA UAB sem atuar no programa. É como pagar, com os recursos pecuniários destinados ao pagamento de pessoal, a aquisição de uma geladeira ou DVD para o IFPA.

Você não sabe, mas todo ano é feito o planejamento das atividades que o IFPA realizará no exercício seguinte. Em cima dessa previsão é elaborado o orçamento financeiro para atender essas despesas. Salvo em situações que a lei permite não é possível gastar o dinheiro destinado a uma determinada despesa com bens ou serviços de outra rubrica. Essa limitação que o gestor possui objetiva, dentre outras, dificultar a prática de atos corruptos.  
Digo-lhe que existem recursos no IFPA destinados ao apoio financeiro aos estudantes, porém em situações ligadas à finalidade da instituição e com a devida PRESTAÇÃO DE CONTAS. A atividade sindical ou de representação estudantil jamais pode ser financiada com esses recursos ou de um programa como a UAB. Lamento que você não entenda isso.

Quanto a lei nº 9.394/96, que é a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), não identifiquei nesse ordenamento jurídico nenhum dispositivo que assegure financiamento público das ações de representação estudantil. Gostaria que você me indicasse o fundamento legal que, segundo o seu entendimento, contradiz a minha afirmação. Prometo que publicarei neste blog.

Espero que, um dia, você compreenda quem existem certos rituais que devem ser observados por ocasião do emprego do dinheiro público. O gestor tem de cumprir certos trâmites para que as suas ações não caracterizem IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.

Por fim, digo-lhe que não postulei contra o Grêmio ou DCE do IFPA, mas contra a ímproba administração do instituto. Se quisesse implicar com o Grêmio, questionaria a legalidade da instituição dessa representação estudantil (registro em cartório do estatuto e das atas das assembléias, etc.) e a sala que vocês irregularmente ocupam no interior do Campus Belém, posto que essas entidades de classe são instituições de DIREITO PRIVADO e somente poderiam receber qualquer benefício do Poder Público após a celebração de um convênio ou contrato, legalmente firmados. Sem contar que o Grêmio e o DCE exercem atividade financeira no interior do Campus (serviço de Xerox e venda de bombons, água, suco, etc.) de forma irregular.    

Espero ter esclarecido as questões suscitadas e coloco-me à disposição para ulteriores esclarecimentos,

Com um abraço do professor e amigo Walber Wolgrand.

ONGs receberam mais de R$1 bilhão do governo do Estado e da Prefeitura de Belém, mas não prestaram conta. (Ou: “As ONGs e a farra com o dinheiro público”)


Está provado, por a mais b, que a melhor forma de fazer um CAIXA 2 e desviar recursos públicos é criar uma ONG ou OS e firmar um contrato ou convênio com o Poder Público. Todo mundo sabe, mas nada é feito para reprimir esse tipo sutil de corrupção. Isso é BRASIL!
Coluna Repórter 70 do Jornal “O Liberal”:

"ONGS

ARROCHO

O promotor Sávio Brabo começou a requisitar cópias de todos os contratos assinados entre secretarias das áreas sociais do Estado e da Prefeitura de Belém com mais de 3,3 mil ONGs no Pará que, de 2007 a 2011, foram beneficiadas com mais de R$1 bilhão. Dessas organizações, apenas 10% prestaram contas das operações junto ao Ministério Público. A requisição também será encaminhada à Assembléia Legislativa. O promotor quer saber, uma por uma, quem são essas ONGs e o que, efetivamente, fizeram com o dinheiro público."

sábado, 18 de fevereiro de 2012

O Brasil é um grande carnaval

Nota de solidariedade ao “divino” pastor (Ou: “A empregada parlamentar”)


O vídeoblog Wolgrand fala não podia ficar silente ante a incomensurável injustiça praticada contra o “divino” Deputado Estadual Pastor Divino (PRB). Este homem de Deus foi injustamente acusado pelo Promotor de Justiça Arnaldo Azevedo de ter nomeado a sua EMPREGADA DOMÉSTICA, Srª Carmem Lúcia Lobo, como SECRETÁRIA PARLAMENTAR da Assembléia Legislativa do Estado do Pará.
Essa obtusa acusação contra um ser excepcionalmente inteligente como o divino Pastor é absolutamente impensável. Não há compatibilidade gramatical e lógica nas palavras do inepto promotor, pois atentam flagrantemente contra o sagrado PRINCÍPIO DA NÃO CONTRADIÇÃO, que diz que uma coisa não pode ser e não ser ao mesmo tempo e sob as mesmas condições.

Ora, não se pode dizer, em hipótese alguma, que alguém que foi nomeada SECRETÁRIA PARLAMENTAR seja EMPREGADA DOMÉSTICA. O ilustre promotor devia saber que alguém é o que é, jamais o que era ou o que será. O ser somente faz sentido no tempo presente, nos demais ele é o “não ser”. Logo, por mais que Carmem, um dia, tenha exercido a função de empregada doméstica, no momento em que foi nomeada para o cargo na Assembléia Legislativa do Pará, deixou de ser o que era e passou a ser secretária parlamentar.

Arnaldo Azevedo não considerou que Divino é um “homem de Deus”, e como tal deve priorizar, segundo os cânones da santa igreja, os fracos e oprimidos. Nesse contexto, é do mais elevado valor cristão promover Carmem de DOMÉSTICA à parlamentar. “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus” (MT 5:3).

Se Carmem não “batia o ponto” na Assembléia Legislativa, no setor de pessoal, como afirmou Azevedo, não fazia a menor diferença, visto que Divino assegurou, para todo o seu rebanho, que ela batia pessoalmente para ele em sua casa, onde mantém um escritório parlamentar. Azevedo não podia duvidar de um ser “temente a Deus” e devia saber que nem todas as pessoas que trabalham em casa são empregadas domésticas; como nem todos que comem em casa, comem a patroa. Não há o menor nexo de “CASAlidade” entre esses fenômenos.

Diante desse inconteste e herético ato de injúria celestial, este vídeoblog espera que o promotor Arnaldo, verdadeiramente, se arrependa e peça desculpa a DIVINO, CARMEM e DEUS, para que a sua alma não vá arder no fogo do inferno, e, mais uma vez, o Diabo prepondere, açambarcando mais uma ovelha para o seu rebanho.

Que Deus nos proteja!
                                                  

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Dilma corta 55 bilhões do orçamento federal para pagar apenas os JUROS da dívida pública brasileira, que é de 140 bilhões (Ou: “O PT fudeu o Brasil”).



Vocês sabem como o governo do PT financia o PAC, bolsa família, bolsa educação, bolsa faculdade, bolsa para presos, etc.?  Não é com o crescimento da economia, mas com o ENDIVIDAMENTO PÚBLICO.
Para melhor entender, leia a didática explicação do economista WALDIR SERAFIM sobre a Dívida Interna e Dívida Externa:

Mesmo quem não é economista pode entender o que lerá.

DE 2002 A 2010

Você ouve falar em DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA em jornais e TV e não entende direito. Vamos explicar a seguir:

DÍVIDA EXTERNA = é como uma dívida que você deve para bancos e outras pessoas...
DÍVIDA INTERNA = é como uma dívida que você deve para sua mãe, pai ou parente...

- Quando LULA assumiu o Brasil, em 2002, os montantes eram:

* dívida externa 212 Bilhões
* dívida interna 640 Bilhões
* Total de dívidas: 852 Bilhões

- Em 2007 Lula disse que tinha pagado a dívida externa. E é verdade. Só que ele não explicou que, para pagar a externa, ele aumentou a interna!

- Em 2007, no governo Lula:

* Dívida Externa = 0
* Dívida Interna = 1 Trilhão e 400 Bilhões
* Total de dívidas = 1 Trilhão e 400 Bilhões

- Ou seja, a dívida externa foi paga, mas a dívida interna mais do que dobrou.

- Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada.

Sabe por quê?

Porque ela voltou.

Em 2010:

* Dívida Externa= 240 Bilhões
* Dívida Interna = 1 Trilhão e 650 Bilhões
* Total de dívidas = 1 Trilhão e 890 Bilhões

Ou seja, a dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão no governo Lula.

Daí é que vem o dinheiro para o PAC, bolsa família, bolsa educação, bolsa faculdade, bolsa cultura, bolsa para presos, dentre outras bolsas...

Não é com dinheiro de crescimento; é com dinheiro de ENDIVIDAMENTO, o que é preocupante.

(...) Quer mais detalhes sobre dívida interna e externa do Brasil?
Acesse: http://www.sonoticias.com.br/opiniao/2/1...go-a-vista

 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

ajude LÚCIO FLÁVIO PINTO!


Se você considera a liberdade de imprensa importante; se você não aceita que tentem lhe negar o direito à informação, ajude o jornalista Lúcio Flávio Pinto, condenado pela Justiça a indenizar um grande proprietário de terras no Pará. Deposite qualquer quantia na conta 22.108-2 da agência 3024-4 do Banco do Brasil, em nome de Pedro Carlos de Faria Pinto, irmão de Lúcio. Ajude quem luta para garantir o seu direito à informação.